Niccolò Paganini foi um brilhante compositor e violinista italiano que viveu entre 1782 e 1840 e que também entrou para a história pela vida mundana como colecionador de amantes, geralmente meninas menores de idade, as suas preferidas... ora, esse não é um "filme" sobre o violinista (apenas a música, talvez..) é sobre Kinski, mesmo. Aqui, com 63 anos e a dois de falecer, "dirige", representa, "edita", escreve o "roteiro" quase autobiográfico, enquanto motivo introdutor ao quanto Kinski também é Grande, Virtuoso e um depravado sexual... nesse primeiro e último "filme" de Kinski ele se veste quase como se fosse um ídolo do rock, uma espécie de Mick Jagger do século 19, convida a namorada de 19 anos, Debora Caprioglio (que dois anos depois, faz Paprika de Tinto Brass) a que lhe chama Kinski embora não casados e o filho Nicolai Kinski... Lá pelo meio, encontramos o mímico Marcel Marceau... O mais, é erotismo depravado de, com ele diria, "Eu não sou jovem e nem bonito. Sou feio e pervertido, mas as mulheres e ninfetas não resistem a meu hipnotismo animal"... É Cinema? não sei... mas, meus Amigos, vos garanto uma extraordinária experiência sobre a personalidade humana..
Título Original: Paganini / Kinski Paganini
Ano de Lançamento: 1989
Direção: Klaus Kinski
País de Produção: Itália, França
Idioma: Italiano
Duração: 81 min.
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