Com a devida vénia ao autor Bruno Alves: "...Imagine neste triste mundo monocromático que nossa protagonista Jo habita, com duas bolas de gude (das buchudas) de olho, bocuda e um jeito moleque, é uma deslocada natural. Sua mãe é promíscua, canta como se tivesse engolido um galão de hélio e nunca deu bola para nossa protagonista. Estão presas em um ciclo de insultos e tréguas, insultos e tréguas, insultos e tréguas (três vezes?!) que nunca se acaba. De casa em casa, sempre fugindo do fantasma do aluguel, não tem onde criar raízes e adquirir aquela segurança necessária para o crescimento saudável de qualquer pessoa. Sente uma carência natural nunca suprida por ninguém até a aparição supostamente fortuita em sua vida de seu príncipe Ossini (Jimmie para os íntimos), direto de um palácio luxuoso nas savanas de algum misterioso país da África, posando de descascador de batatas de um navio da marinha, ele é a primeira fonte de afeto relativamente estável na vida da nossa feinha protagonista. Logo, logo, logo (três denovo?! Preposterous!) uma precoce paixão se forma e em pouco tempo estão trocando juras de amor e promessas de casamento..." Obrigado!. Com Dora Bryan, Robert Stephens, Paul Danquah, Rita Tushingham e o excelente Murray Melvin, que mais tarde surgirá como o amigo homosexual de Jo.
Ano de Lançamento: 1961
Direção: Tony Richardson
País de Produção: Inglaterra, Irlanda
Idioma: Inglês
Duração: 96 min.
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