Uma celebração católica está a caminho da cidade de Viterbo. De repente, tiros são disparados de uma janela. Mario, um homem desempregado, se tranca em casa com a esposa e os filhos e dá início a um confronto armado. A polícia inicia negociações para convencê-lo a se entregar... OU... Numa aldeia, durante uma procissão religiosa, a estátua de Nossa Senhora é atingida e destruída por repetidos disparos de arma de fogo. Enquanto as pessoas fogem aterrorizadas, as forças da lei cercam a casa de onde os tiros começaram. Em uma casa de poucos cômodos está o culpado, Mário, um desempregado que vive com sua esposa e filha pequena, assustado com as detonações, enquanto em um canto jaz o corpo inanimado de outra pessoa. Mario não quer e não pode explicar seu gesto. Ele passa suas horas carregando suas armas, ou examinando os movimentos da polícia pelas janelas e ocasionalmente despejando alguns tiros na praça. As repetidas e repetidas exortações de um policial do campo parecem não surtir efeito sobre o jovem, que dá a impressão de querer resistir por muito tempo... OU... Em ambiente de asfixia niilística, de cerco físico, social e psicológico, um grito contra o conservadorismo, a indiferença social do capitalismo, a espiral do desespero da subsistência numa mente perturbada, reflexo do ambiente revolucionário de 68...
Título Original: Fuoco!
Ano de Lançamento: 1968
Direção: Gian Vittorio Baldi
País de Produção: Itália
Idioma: Italiano
Duração: 87 min.
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