Ao estilo do diretor, fã da banda desenhada Franco-belga, encontramos Adèle Blanc-Sec, série criada pelo autor Jacques Tardi. As suas aventuras desenrolam-se entre 1911 e 1922. No entanto Adèle “desaparece” entre 1913 e 11 de Novembro de 1918, não assistindo à I grande Guerra Mundial de 1914-1918. O conjunto das suas aventuras decorre em Paris, ou nas proximidades desta cidade. Adèle Blanc-Sec parece estar sempre envolvida em apuros, confrontando-se com o ódio dos seus contemporâneos. Apesar de vigiada pela polícia ela escapa-se graças às revelações que poderá vir a fazer acerca de assuntos escondidos. Ela é permanentemente a vítima de sábios mais, ou menos, loucos e megalómanos e de polícias idiotas ou violentos. É necessário salientar que ela é detentora de uma curiosidade permanente, jamais resistindo a um encontro, mesmo que muito suspeito. A sua simples presença parece provocar a aparição de monstros vindos da pré-história, de seitas que atravessaram a história e, de uma forma geral, de personagens que ilustram a loucura humana.... Aqui, Adèle é uma jovem e aventureira repórter capaz de qualquer coisa para conseguir o que quer. Ela vai até o Egito em busca da cura da doença de sua irmã, na tumba secreta de um faraó. Ao retornar para Paris, ela percebe que o pânico tomou conta da população. Um ovo de dinossauro de milhões de anos se chocou misteriosamente no museu e a criatura está aterrorizando a cidade. Além disso, coisas estranhas continuam acontecendo no museu. Mas, nem o perigo e nem todo mistério por trás dos curiosos acontecimentos impedirá Adèle de conseguir salvar sua irmã. Prepare-se, a aventura está apenas começando!...OU... O nome de Blanc-Sec, é, obviamente, piada irónica, a vinho branco seco, tradicionalmente, bebida para mulheres...
Título Original: Les aventures extraordinaires d'Adèle Blanc-Sec
Ano de Lançamento: 2010
Direção: Luc Besson
País de Produção: França, EUA
Idioma: Francês, Inglês, Espanhol
Duração: 107 min.