Certo dia, já com 35 anos de serviços dedicados à empresa, o caixeiro viajante Willy Loman (Fredrich March) chega em casa exausto de viver. Para suportar a desilusão do presente, ele se refugia num passado idílico, quando ainda era possível sonhar. Acontece que chegou o tempo em que os clientes de outrora estão todos mortos, ninguém mais lhe devolve os sorrisos simpáticos e as manchas nas roupas (antes tão alinhadas) ferem fundo na alma. Willy sempre desejou que seus dois filhos vencessem na vida, mas a realidade é que Biff (Kevin McCarthy) e Happy (Cameron Mitchell) nunca chegaram nem perto das expectativas do pai, sobretudo Biff, o primogênito, que, de quarterback titular no colegial (assediado por três universidades), virou um desajustado sem rumo e sem ofício, um andarilho com alguma tendência cleptomaníaca; já Happy é um mulherengo intratável, além de burocrata torcendo pela morte repentina do superior para ter a chance de subir de cargo. Linda (Mildred Dunnock), a dedicada esposa e mãe, faz de tudo para incentivar no marido o que mais o anima: ter esperança em dias melhores, o que ela anseia que possa acontecer com a breve estadia dos filhos em casa, convocados com urgência depois de descobrir que Willy está tentando suicidar.
Título Original: Death of a Salesman
Ano de Lançamento: 1951
Direção: Laslo Benedek
País de Produção: EUA
Idioma: Inglês
Duração: 110 min.
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