Um homem contempla a vida, comparando-a a um pé de pera em seu quintal que não está produzindo frutos... OU... O estimado escritor Mahmoud sofre de bloqueio criativo. Enquanto tenta trabalhar na propriedade da família, a preocupação com uma pereira improdutiva desperta nele lembranças de seu amor de infância pela bela "moleca" "M"... OU... "M" enxuga as lágrimas de Mahmood. Cena do mais romântico. Pensamos que se chegarmos a um ponto não haverá dor, mas quando chegamos, a dor ainda existe, em outras formas. Mahmood sempre tenta alcançar, mas não consegue nada. Quando adolescente, ele tenta fazer com que "M" o ame. Quando jovem, tenta trazer paz e conforto à nação e, quando adulto, quer ser um escritor famoso, mas em todos esses períodos sente que não é isso que procurava. Quando adolescente, "M" pede que ele roube e a mãe de Mahmood o pune. Já adulto, tem a missão de atos políticos ocultos e acaba na cadeia. E se ele pudesse se casar com "M"? Chegaria a uma vida comum sem amor? Ele diz: 'Meu melhor livro é aquele que não escrevi'. Coisas semelhantes acontecem em circunstâncias diferentes, mas à medida que envelhecemos os problemas ficam mais difíceis de resolver. Em toda a sua vida ele vê uma teia que o lembra como sua vida está dobrada em seus pensamentos... OU... Primeira aparição na tela de Golshifteh Farahani.
Título Original: Derakhte Golabi
Ano de Lançamento: 1998
Direção: Dariush Mehrjui
País de Produção: Irã
Idioma: Persa
Duração: 95 min.
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